AnderSonsBlog vem avisando. E quem avisa amigo é, né? Pois é! O fato é que a violência política de gênero será uma realidade nas Eleições 24 em Aracaju, em que tantas mulheres participarão do pleito. Mas o que era difícil de se imaginar, acabou já acontecendo.

A pré a prefeita Emília Corrêa (PL), em palestra realizada no sábado, 18 de maio, foi de uma infelicidade ímpar: disse, como é possível ver e ouvir no vídeo abaixo, que não está na política “porque foi meu pai que botou”, referindo-se claramente a pré a prefeita Yandra Moura (União), e também não “foi meu marido que botou”, em mais uma claríssima referência, desta feita a Candisse (PT).

Só o fato de uma mulher atacar de forma tão torpe a outras mulheres, faz a violência política de gênero se potencializar e isso é muito ruim pro processo eleitoral. Uma lástima, já que o debate deveria ser sobre Aracaju e cabô, né isso?

Mas a coisa toda piora ainda mais na frase de Emília em que ela diz: “não estou na política por nenhum político”, nesse caso se referindo a pré a prefeito de Luiz Roberto (PDT), apadrinhado do prefeito Edvaldo Nogueira, do mesmo PDT.

E, aqui, o caso é ainda mais problemático: 1ª suplente nas eleições de 2012 para vereadora, Emília só foi ao parlamento municipal porque o então prefeito, o saudoso João Alves, em março de 13, retirou Nitinho Vitale da Câmara, levando-o para a Funcaju, e isso fez Emília assumir o posto de vereadora, conforme a foto acima atesta, em que ela assina sua posse como vereadora ao lado do ex-vereador Jailton Santana.

Terrível, nessa situação específica, é ver que Emília, no afã de se mostrar ‘independente’, acabou mentindo e, pior ainda, foi de uma ingratidão imensa com o seu maior incentivador na política, justamente o saudoso João Alves. Triste, muito triste mesmo isso tudo! Começou bem mal, viu Emília? Muito mal mesmo…

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