9Na semana passada, meio que, propositadamente ou não, passando quase em branco na mídia sergipana, o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PDT), comemorou no plenário do Senado a aprovação da Emenda Constitucional 119 pelo Congresso Nacional. AndersonsBlog, que não é lá muito afeito a esses tecnicismos burocráticos, vai tentar traduzir isso para o povão: a tal emenda aprovada é, nada mais, nada menos, do que a possibilidade de que todas prefeituras e Estados do Brasil possam recuperar recursos não utilizados durante 20 e 21, por conta da pandemia, em relação a educação. Coisa de R$ 8 bilhões. À frente dessa luta para capitalizar as gestões estaduais e municipais, a Frente Nacional de Prefeitos (FNP). E à frente da FNP? Edvaldo Nogueira, o seu presidente. Veja, leitor e leitora, o que Edvaldo fez, em termos de gestão pública, o lança a um nível de estadista, de homem público com visão de futuro, mas sem perder de vista as dificuldades do presente. E é por essas e por outras que, dentro da base governista, se dissemina um sentimento cada vez mais forte e amplo de que o próprio Edvaldo tinha e tem razão quando criticou a escolha governista de Fábio Mitidieri (PSD) como pré ao governo do grupo, preterindo o próprio Edvaldo. Porque lutas e conquistas como a aprovação dessa emenda, da parte prefeito de Aracaju e presidente da FNP, vão dando a dimensão de Edvaldo Nogueira e de sua capacidade como gestor, como tocador de ações necessárias ao bom funcionamento da administração pública. Mas como a decisão já foi tomada e Edvaldo não pode mais ser pré-candidato por não ter se desincompatibilizado dentro do prazo legal, é como diria o outro: “vida que segue!”

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