Hipocrisia é atacar Ibrain de Valmir por dizer “não tiram a minha da boca” e esquecer seu trabalho mas, principalmente, ‘fingir esquecer’ toda a traição sofrida pelo saudoso Valmir Monteiro!

Uma declaração sincera pode gerar polêmica, sim! Mas uma declaração bem-humorada, por mais que os adversários tentem, não é capaz de nem ao menos manchar o trabalho de um agente público.

E é isso o que se depreende da ‘pseudo’ polêmica que tentam criar em cima de uma frase dita pelo deputado estadual Ibrain de Valmir (PV) numa entrevista. Ao ser lembrado que os seus adversários políticos tentam a todo tempo desqualificá-lo, Ibrain devolveu assim: “não tiram a minha da boca deles!”.

Bom, é lógico que esse ‘a minha’ pode ser de ‘minha história’, ‘minha atuação parlamentar’ ou mesmo ‘minha pessoa’. Assim também, como quem é nordestino de verdade sabe, cabe na frase um duplo sentido que só ofende quem tem o tal ‘duplo sentido’ na cabeça o tempo todo, né não?

Agora, por que será que, especialmente em Lagarto, terra natal e berço político do deputado, esses mesmos que tentam ‘achar pelo em ovo’ não destacam que o mesmo Ibrain foi o responsável pela inscrição do Lagarto Futsal no campeonato sergipano deste ano, visto que o time não pode receber ajuda oficial por falta de certidões a partir das trapalhadas da gestão anterior do mesmo time? E que essa mesma gestão anterior era aliadíssima da gestão anterior da cidade que, como se sabe, quase que faliu Lagarto?

E mais: por que será que esses mesmos que ficam buscando ‘chifre em cabeça de cavalo’ – cavalos milionários, diga-se de passagem – não levantam o debate de que triste, canalha, feio, grosseiro e absurdo mesmo foi tudo o que aconteceu de traição pra cima do ex-prefeito Valmir Monteiro, pai de Ibrain, que de tão agressiva que foi adoeceu o saudoso Valmir e o resto da história todos sabemos?

Então, se uma frase causa ‘comoção’ nessa mesma turminha que tanto ofende Ibrain, assim como ofendia Valmir, paciência! E se alguém não gostou, então lá vai mais uma frase genuinamente nordestina, na ‘escola’ do impagável ‘Seo Lunga: ‘vão-te pra baixa da égua e se não gostaram, enfiem o dedo, subam pelas costas e rasguem até a testa, ruma de fi do teto!’.

Mas, pra não ‘magoar’ essa moçada ainda mais, que fique claro que essa última frase não foi de Ibrain de Valmir, não! Foi deste AnderSonsBlog que vos escreve, beleza? Pois é!

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