Prefeitura de Simão Dias utiliza corretamente o termo “acelera” ao anunciar programa

Sabe aquela história do “mato a cobra e mostro o pau”? Pois, para ser correta mesmo, essa frase deveria ser “mato a cobra, mostro o pau e mostro também a cobra morta” – lógico que, em respeito a mãe natureza, tudo isso em linguagem figurada, ok? Sim, porque não adianta tecer loas sobre as próprias ações se, de fato, não mostrar resultados efetivos dessas ações. Assim, a prefeitura de Simão Dias faz convite interessante para o lançamento do programa Acelera Simão Dias! Será nesta sexta, 29, à partir das 9h, na quadra de esporte Dulcival Silva Santana, Conjunto Centenário. E aonde AndersonsBlog quer chegar ao classificar a utilização do termo “acelera” como correta por parte da prefeitura? Simples: é que a administração de Cristiano Viana (PSB) lançará o programa apresentando um cabedal de R$ 12 milhões em investimentos. Veja, leitor e leitora, recentemente este site assistiu um videozinho simpático, até, de uma cidade – nem vale discutir qual, pois aí seria só criar polêmica gratuita – que está utilizando o mesmo termo, “acelera”. Mas, nesse caso, o que é mostrado são obras já feitas, gente sorrindo, dançando e… nada de ações práticas que levem a uma aceleração do crescimento dessa cidade, percebe? Por ter um conhecimento razoável nessa seara, AndersonsBlog avalia que estamos diante de duas situações distintas, antagônicas mesmo: enquanto a cidade lá, do simpático videozinho, faz uso do termo “acelera” de forma marqueteira, mas vazia, apelando para recursos midiáticos para ludibriar a população, Simão Dias também usa o termo para fazer seu marketing, claro. Mas apresenta um programa de investimentos que justifica a utilização do “acelera” e, assim, a gestão de Cristiano Viana respeita a inteligência da população simão-diense. Se conseguir se livrar a tempo de compromissos profissionais anteriormente assumidos, AndersonsBlog dará um pulinho no lançamento do programa Acelera Simão Dias! Faça você, leitor e leitora, o mesmo! Valerá à pena, viu?

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