Temporada de caça ao Pato: o desespero dos adversários de Valmir de Francisquinho, de parte da imprensa e o analfabetismo funcional dessa turma

Antes que venham os “politicamente corretos” com suas pressões, explica-se: o analfabeto funcional é aquele que mesmo sabendo ler e escrever não faz uma coisa e nem a outra.

Agora, partamos para mais um fato que não deixa AndersonsBlog mentir quando avalia que o pré a governador Valmir de Francisquinho (PL) sempre foi e segue sendo, desde o início das movimentações, “o cara” da Eleições 22.

Sim, posto que Valmir é líder nas pesquisas em que seu nome é apresentado, não sai da mídia de jeito nenhum – mesmo quando parte desta intenciona ataca-lo – e se tornou o maior fenômeno internético da história política sergipana. E esses pontos nem são opinativos, pois os números comprovam essas afirmações.

Mas o fato a que AndersonsBlog se refere é que o ministro do STF, Roberto Barroso, indeferiu uma liminar pedida pela defesa de Valmir em relação ao já homérico julgamento que criminalizou a utilização da cor azul pela gestão do ex-prefeito de Itabaiana.

E, de uma hora pra outra, adversários e aquela mesma parte da mídia que tem uma má vontade explícita contra Valmir saíram se refestelando. “Cabô!”, “já foi!”, “já era” são algumas das expressões usadas por essa mesma turma.

Acontece que, por má intenção ou por analfabetismo funcional mesmo, esses mesmos “caçadores de Pato” omitiram ou não atentaram para o singelo trecho da decisão de Barroso ao negar a liminar. Vamos a ele e depois AndersonsBlog volta:

Tal requisito não se encontra preenchido no presente caso, uma vez que ainda pende de publicação o acórdão cujo os efeitos se pretende suspender”.

Ou seja: o ministro do STF indeferiu a liminar pelo fato dela não ter objeto claro, uma vez que o acórdão da decisão do TSE nem sequer foi publicado ainda.

Se a decisão do julgamento de Valmir não foi publicada, então ela ainda não tem efeito. E se o TSE, por 4 a 3 – votação apertadíssima, no limite –, decidiu pela inelegibilidade, como essa mesma decisão ainda não foi publicada, Valmir de Francisquinho segue elegível, podendo ter seu nome homologado na convenção de seu partido que, por sua vez, poderá normalmente pedir o registro da candidatura.

Precisa desenhar? O resto é apenas o medo que adversários e que parte da mídia – sabe-se lá por quais razões – têm de Valmir de Francisquinho evoluir de pré a candidato de fato e de direito e, por fim, a governador eleito nestas Eleições 22, ora pois! Simples assim!

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