AndersonsBlog já externou sua opinião e a mantém pelo menos até abril do ano que vem, quando a desincompatibilização é obrigatória a quem desejar disputar eleição majoritária: a vice-prefeita de Aracaju, Katarina Feitoza (PSD), deverá assumir a titularidade no comando da capital com o prefeito Edvaldo Nogueira (PDT) indo concorrer ao governo estadual. “Ah, mas isso é uma aposta no escuro!”, “isso é coisa de pitonisa!”, “ninguém, nem mesmo o governador, garante o nome de Edvaldo na sucessão!” são interjeições que podem surgir nas mais variadas frentes. E AndersonsBlog não as desmerece. Mas os fatos, sempre os fatos, são por demais evidentes. Por exemplo: esta semana Katarina esteve com o presidente da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), Luciano Correia. Além de ter sido um encontro muito oportuno, visto que, no pós-pandemia, o incentivo a arte e aos eventos culturais estarão na ordem do dia, pois significa apoiar um importante segmento econômico – além de se tratar de um verdadeiro bálsamo para as nossas cansadas almas diante de tanto sofrimento causado pelas tragédias surgidas por conta da Covid-19 –, não se pode negar que a Funcaju, historicamente, tem uma importância ímpar, uma relação umbilical com esta Aracaju que aí vemos. E a própria vice-prefeita reconhece isso. “Falar de cultura é falar sobre história, arte, pertencimento. É uma parte importante do que somos”, diz Katarina em nota enviada pela sua assessoria à imprensa. E o informe da vice vai além, afirmando que, “Aracaju é uma cidade que respira cultura, que tem muito potencial e que tem se destacado muito com as ações que tem empreendido na área. “Isso nos deixa muito orgulhosos”, ressalta a vice-prefeita”. Além de reconhecer o belo trabalho feito por Luciano Correia na fundação, Katarina Feitoza, de certa forma, dá sinais de que, caso prefeita, dará atenção especial a um setor cheio de respaldo junto a quem forma opinião em Aracaju. Não precisa nem desenhar, né não?

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