Números são incontestáveis! E mesmo que tenha gente que queira lutar contra eles, ficar ao lado da lógica, da matemática, sempre traz melhores resultados. Por isso que é importante considerar os números da pontuação aferidos pelo Índice de Transparência Municipal, ranking organizado pelo TCE/SE. De maneira geral, os municípios se saem bem, com alguns absurdos, claro, que merecerão análises mais adiante por parte de AndersonsBlog. Mas, nessa primeira avaliação crítica, este blog destacará a notícia mais alvissareira extraída a partir dos números do TCE/SE: Riachão do Dantas está no caminho certo, e a passos largo, para se recuperar da barafunda em que se viu metida ao longo dos últimos anos. Aliás, a última década riachãoense por ser chamada de “década perdida”. Senão, vejamos: dois prefeitos cassados, Laelson Menezes, em 2010, e depois a sua esposa, Gerana, em 2019, obrigaram a municipalidade a conviver com mandatos temporários, a partir da presidência da Câmara de Vereadores, e tampões, com os vitoriosos em eleições complementares. E é aqui que a coisa toda ganha corpo e chama a atenção: a atual prefeita, eleita em setembro de 2019, numa eleição suplementar, e reeleita em novembro do ano passado, Simone de Dona Raimunda (PSD), tem total responsabilidade sobre um dado concreto que demonstra que Riachão evoluiu, e muito, nesses três anos passados. Olha só, leitor e leitora: em 2019 o mesmo Índice de Transparência Municipal apontava o município com uma terrível nota 5,7. Simone assumiu naquele ano, no trimestre final dele e, portanto, pouco pode fazer. Com a gestão já inteiramente sob seu comando, 2020, também pelo mesmo índice, Riachão chegou a esperançosos 7,7 de pontuação. E neste ano da graça de 2021, após ser reeleita quase que por aclamação em 2020, com 74,58% dos votos válidos, Simone fez sua gestão chegar a uma nota 9,8 na análise empreendida pelo TCE/SE em termos de transparência. É fácil? Claro que não! E por isso mesmo que, de quando em vez, surgem notinhas plantadas, via um mix do fogo amigo e de opositores, tentando impingir em Simone a pecha de não “cumprir acordos”. Mas, pera lá, sem organizar a casa, sem fazer uma gestão transparente, que tipo de “acordo” poderia ser cumprido? Porque se Riachão estivesse uma bagunça, não teria “acordo” que desse jeito em relação ao que mais importa: a satisfação e confiança da população. Por isso, com os dados que, via Índice de Transparência, sua gestão vem alcançando, resta dizer que Simone de Dona Raimunda e Riachão do Dantas estão no caminho correto. Sem mais!