Nesse segundo recorte analítico da pesquisa IFP/JL Política – de responsabilidade exclusiva do Instituto França de Pesquisas – IFP -, com número de identificação 03772/2022 de registro no Tribunal Regional Eleitoral e que entrevistou 1.312 eleitores sergipanos entre os dias 4 e 7 de abril. Segundo o IFP, a pesquisa tem intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 2,7% – AndersonsBlog se debruça sobre os números da consulta realizada, para governador, sem o nome do líder geral, Valmir de Francisquinho. Como ele é o único, dentre os demais nomes, que não declarou a sua pré ao governo, dependendo de ajustes internos de seu partido em Brasília e em Sergipe, é correta a atitude da pesquisa IFP/JL Política de sondar um cenário sem a presença do nome de Valmir de Francisquinho. E o resultado é o seguinte:
Rogério Carvalho – 17,53%
Alessandro Vieira – 16,23%
Fábio Mitidieri – 13,24%
João Fontes – 3,49%
Antônio Cláudio – 1,03%
NH/Branco/Nulo – 25,46%
Não Sabe/Indeciso – 23,03%
Aqui, novamente, a matemática fala: todos os pré sairiam ganhando no caso de Valmir de Francisquinho não ser candidato. Vamos lá, de um por um. Rogério Carvalho: de 15,66% para 17,53%; Alessandro Viera: de 13,51% para 16,23%; Fábio Mitidieri: de 11,25% para 13,24%; João Fontes: de 2,44% para 3,49%; e Antônio Cláudio: de 0,71% para 1,03%. Resumo da ópera: todos amealham um quinhãozinho dos votos de Valmir, sendo Alessandro o que mais cresceu, exatamente no limite da margem de erro, sendo os demais abaixo dessa mesma margem. Mas antes que qualquer um desses prés passem a torcer pela desistência de Valmir, um dado complementar e muito forte: NH/Branco/Nulo, com Valmir no páreo, alcança 17,39%. Já sem Valmir, o número salta para 25,46%. E tem mais: Não Sabe/Indeciso, que era 13,16% com Valmir, sem ele dá um pulo radical, alcançando 23,03% do eleitorado! Resumo da ópera, parte 2: com Valmir da disputa, indecisos, brancos e nulos alcançam 30,55%. Já sem Valmir de Francisquinho, esses mesmos saltam para 48,49% do eleitorado, com quase a metade dos sergipanos e sergipanas passando a renegar o voto ou a não saber em que votará. Sigamos!