Estância, 174 anos! Uma cidade que merece ser amada e que faz por onde merecer o amor de estancianos de todas as nacionalidades

Olha, só, leitor e leitora, AndersonsBlog – que é lagartense – vai começar por um clássico; filé mignon à parmegiana do Lunary, restaurante incrustrado no centro de Estância, ao lado da Igreja Matriz – alô, Dadau! Tô indo aí já, já, viu? Mas tem mais, tem muito mais que a breve passagem de seis meses pela Comunicação estanciana não permitiu conhecer a tempo e que o tempo curto e as correrias da vida não permitem retornar sempre e sempre mais para conhecer ainda mais e mais, como é o desejo do site e como, com fé em Deus, acontecerá em breve! Mas aí tem um peixinho com camarão dentro do mercado – alô, Marcos Carioca! –, tem o pastel com suco de mangaba na beira da BR 101 – alô, Cardosinho, eu tô lhe devendo essa! –, tem as carnes especiais no meio da feira – alô, Álvaro de Chica do Fato, você está nos devendo essa, viu? –, tem o frau de Maria do Frau, tem aquele restaurante massa embaixo de uma árvore no Bonfim – me ajude, Ribeirinho, que eu esqueci o nome… –, tem a feira da Cidade Nova inciando a alegria dominical, tem aquele outro restaurante massa em que AndersonsBlog conheceu um italiano que vive e é apaixonado por Estância – me ajude, Adinaldo, não lembro o nome de nenhum dos dois! –, tem aquela galinha de capoeira no Miranguinha que nunca se realizou – amigo Breno, que saudades! – e tem caranguejo em todas as praias, isso pra não falar do quebrado de aratu, um clássico, do pão daquela padaria que foi apresentada ao blog pelo prefeito Gilson Andrade e, no ápice, tem aquelas gostosuras incríveis, disponíveis todos os dias, mas que se concentram gigantescamente no incrível Concurso de Culinária Típica do São João de Estância que, com fé nele, São João, e em Deus estará de volta neste ano da graça de 22. Mas, como já dito, tem muito mais, este AndersonsBlog é que não teve tempo, ainda, de conhecer. Mas já se dá por feliz por ter tido a oportunidade, justamente dada por Gilson Andrade, de conviver com tanta gente boa em uma cidade encantadora como é Estância, que assume pra si o epíteto de berço da cultura sergipana por merecimento mesmo – alô, Jorge Maravilha, em teu nome saudamos todos e todas artistas da Estância. Mas, voltemos: por lá, até o cafezinho nos escritórios das grandes indústrias que por lá funcionam é diferenciado. Mas porque AndersonsBlog, em sua homenagem a Estância, faz questão de destacar sua memória culinária da cidade? Simples: é aquela história de ser “pego pelo estômago”, sim, mas também porque não há momento mais propício para você trocar experiência, batendo um bom papo, do que uma refeição, um lanche, um cafezinho ou mesmo uma cervejinha, devidamente acompanhada de uns quitutes legais, né não? A cidade praiana permite e é craque nisso! Nos bons papos e na boa e farta mesa, viu? E Estância, que inicia o mês de maio, neste dia 4, com a celebração de sua emancipação, finda o mês com a tradicional Salva de São João e, em seguida, emenda com um mês de junho sempre fantástico. Nos dois anos passados, por conta da pandemia, a festa não foi à rua, o fogo não queimou no beco, clareando-o para o mundo. E, por ironia do destino, no último festejo junino aberto ao público – ou melhor: à multidão –, este AndersonsBlog secretariava a Comunicação estanciana e relembrava tudo de bom visto e vivido na querida cidade em conversa de zap com o próprio Gilson, domingo passado. Pois é, Estância, seu dia chegou: 4 de maio! Mas os dias, Estância, são todos seus, conforme vaticina e define muito bem o poeta Del Feliz na homenagem que ele fez para… Estância! “Fogo no beco de Estância tem/Grande expressão! E onde quer que eu vá/Te levo no meu coração!”. Sem mais!

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