Olha, AnderSonsBlog pensava que já tinha visto todo tipo de baixaria nessa sanha persecutória contra as Associações Pró-Construção em Sergipe.
Mas essa semana se superou em termos de ataques literalmente mentirosos, requentados e que visam tão somente sustentar uma narrativa que crie uma reserva de mercado.
Resumindo: é fake news em cima de fake news pra tentar impedir o livre mercado, a liberdade econômica e a garantia constitucional de que as pessoas possam escolher o que for melhor para elas, desde que dentro da lei.
E o mais absurdo: gente na mídia, de associações, gente que atua em concessões públicas, em veículos ‘independentes’, articulistas, advogados, empresários e outros menos votados estão se prestando a esse papel ridículo de mentir em público para atender interesses obviamente escusos, que se camuflam de ‘preocupação’ com o consumidor, mas não passam de perseguição pura e simples às Associações Pró-Construção.
Mas vamos direto ao assunto: quando essa turma do mal diz que as associações são pirâmides ou que elas perdem dinheiro em esquemas de pirâmides, primeiro que eles acabam atacando instituições como Caixa, Banco do Brasil, Sicredi e outros que recebem mais de 90% dos recursos das Associações Pró-Construção.
Sim, porque durante a fase chamada de ‘poupança’, no modelo associativo, o dinheiro que é aportado por cada um dos associados tem que ficar guardado em algum lugar, né verdade?
E qual local seria melhor do que os grandes bancos e instituições financeiras, com aplicações em poupança ou outros investimentos ligados diretamente ao Tesouro Nacional, a exemplo de CDB’s, títulos e outras modalidades?
Será que essa turma que anda delirando com pirâmides teria coragem de chamar uma Caixa, por exemplo, de “fazedora de pirâmide’? Lógico que não, né?
“Ah, mas tem R$ 7 milhões que foram perdidos nessa história aí, né?’, poderia dizer o leitor e a leitora que estejam mais suscetíveis a série de mentiras que tem circulado por aí, na forma de fake news muito bem engendradas para parecerem verdades absolutas.
Mas AnderSonsBlog, que não se posiciona como herói de nenhuma causa, mas não suporta ver uma injustiça sendo cometida às claras, nas barbas da Justiça e sob às sobrancelhas de toda a sociedade, foi buscar a verdade dos fatos e mergulhou no sistema associativo.
E a verdade é que as fake news só ficam mais claramente canalhas a cada informação levantada.
Vamos lá: primeiro, o valor é esse mesmo? Mentira número 1: não, o valor do investimento, juntando as três associações,
é de R$ 5,5 milhões que, após a rentabilidade aferida, alcançou, aí sim, mais de R$ 7 milhões, isso somando juros e rendimentos durante o período do investimento.
Mentira 2: o dinheiro foi perdido? Não, a empresa responsável pelos investimentos no mercado financeiro, a Select, teve uma queda de liquidez e postergou o pagamento dos dividendos aferidos para o ano de 24.
Mentira 3: a empresa que aplicou esse dinheiro de três, apenas três associações, no sistema financeiro, totalmente adequada dentro da Comissão de Valores Mobiliarios, a CVM, era uma pirâmide e está quebrada? Não, na verdade se trata de uma empresa que investe no mercado financeiro com total anuência da CVM, e que segue funcionando, sendo que, repita-se, postergou o pagamento dos dividendos aos seus clientes para o próximo ano e aqui é que a fake news grassou: foi postergado o pagamento, não foi cancelado e nem perdido, beleza? E pra fechar a tampa: a Selectc está para a CVM assim como estão a Órama, a XP, BTG e diversas outras gigantes do mercado financeiro.
Mentira 4: mas não há risco de se perder esse dinheiro? Bem, risco sempre há quando se fala em mercado financeiro, em bolsa de valores e que tais. Mas, no caso das associações, a Justiça já foi acionada e as contas da Select e demais empresas de investimentos nesse caso especifico, inclusive a bilionária Órama, já estão bloqueadas. Se não pagar por amor, pagará na dor, né assim? Essa foi uma decisão cautelar das associações, antecipando a possibilidade de problemas futuros e o nome disso é planejamento!
Mentira 5: as associações investem em ‘pirâmides’? De jeito nenhum! Mas claro que essa rentabilidade alta chama a atenção, né verdade? Mas é algo simples de explicar: com a pandemia e a queda dos juros e da correção monetária na poupança, que é a aplicação majoritária das associações – sim, porque as associações também diversificam o investimento na fase de poupança, antes de começar a obra –, e assim sendo, alguns associados de algumas associações decidiram aplicar no mercado financeiro em decisões tomadas em algumas assembleias. O risco, obviamente, é maior, mas os retornos também são bem maiores. E essa decisão de alguns associados se deu em, repita-se, algumas assembleias, com a concordância de todos. Será que a turma das fake news tem coragem de dizer na cara de algum associado que ele faz ‘pirâmide’? Lógico que não, né verdade?
Mentira 6: esse percalço acaba com o sonho de quem acreditou no sistema associativo? Olha, nessas três associações que investiram na Select – reitere-se, além de investimentos na Órama, na XP, na BTG e etc -, somadas as suas obras, o valor chega a R$ 200 milhões! Assim, os R$ 5,5 milhões investidos, ainda que não voltassem – e devem voltar com juros e rendimento alcançando, aí sim, o valor de mais de R$ 7 milhões -, não impediriam a conclusão das obras. E voltando com a rentabilidade já no ano que vem, aí é que as obras ganharão ainda mais requinte e economia até as suas finalizações. E pra ficar no exemplo claro: esses investimentos garantem que nenhum associado tenha que arcar com taxas extras. E mais: as obras mesmo da associação que investiu na Select já estão a pleno vapor e sairão, veja, leitor e leitora, com 10 meses de antecedência, sendo entregues sem nenhum percalço.
E, por fim, a Mentira 7: sendo o 7, tradicionalmente, a chamada ‘conta do mentiroso’, deixemos aqui um outro número para reflexão. Se em apenas três obra associativas o valor somado chega a R$ 200 milhões, alguém realmente acredita que se trata de ‘luta pelo consumidor’ ou essa farra de fake news contra as Associações Pró-Construção é claramente a tentativa de fazer uma reserva de mercado para que só peixe grande possa construir e, dessa forma, a sociedade se torne refém de um único modelo construtivo? Pense nisso, leitor e leitora!