Tentativas desesperadas de ‘demonizar’ Valmir de Francisquinho estão tendo efeito contrário: população sergipana se questiona por quais razões ele é tratado como ‘alvo’ até por parte da imprensa!

Quando políticos atacam Valmir de Francisquinho (PL), prefeito de Itabaiana, a lógica é a da disputa política. E embora alguns desses ataques sejam sem pé e nem cabeça – e não que ele não possa ser criticado, mas existem críticas e ‘críticas’, né verdade? –, é do jogo e cabe à população avaliar até que ponto se trata de crítica e até que ponto se trata de perseguição pura e simples!

Quando um acordo de não persecução cível é, pela primeira vez na história, negado pelo TJ/SE justamente quando se trata de Valmir de Francisquinho, lógico que a população passa a ter o direito de se perguntar ‘porque só na vez de Valmir é que não vale esse tipo de acordo?’.

Agora, leitor e leitora, quando parte da imprensa – parte minúscula, diga-se de passagem – passa a atacar Valmir de Francisquinho com base em narrativas fantasiosas, aí a situação já passa de todo e qualquer limite do bom senso e se torna mera fofocagem, futricagem e perseguição pessoal mesmo.

Senão, vejamos: na quarta, 5, em plena região do Mercadão de Itabaiana, um cidadão ao volante caminhão estacionado em fila dupla, portanto cometendo uma infração de trânsito, de maneira absurda se revolta com o repórter Mateus Santos, da Capital FM, emissora itabaianense, e parte para cima de um profissional que estava fazendo apenas o trabalho dele.

Acontece que a repercussão do assunto fugiu completamente do necessário profissionalismo que o bom Jornalismo exige. E logo o que se viu foi gente querendo imputar a Valmir a atitude tresloucada do tal motorista, que já foi denunciado pela vítima e deve ser chamado para depor sobre o caso.

Acontece que, como o trânsito no local é regido pela SMTT de Itabaiana, uma crítica pela falta de pessoal para multar quem cometa quaisquer infrações de trânsito na localidade seria o caminho mais correto – além, é claro, de todos repudiarmos a tentativa de impedir o trabalho da imprensa.

Mas sabe o que aconteceu, leitor e leitora? Além de tentarem imputar a Valmir o gesto irresponsável de um motorista, agora querem tratar Itabaiana como uma cidade em que a violência política é uma prática cotidiana.

Para além de se tratar de uma ofensa a todo o povo de Itabaiana, cidade que, nos últimos 12 anos, não coincidentemente o mesmo período em que Valmir chegou ao comando do município, não registra violência de natureza política, graças a Deus, na verdade é também uma mentira deslavada demais, cara de pau demais, e tudo na tentativa de desgastar a imagem de Valmir.

A verdade é que ninguém precisa concordar com comunicador nenhum – e isso vale até mesmo para este AnderSonsBlog e é por isso que aqui temos espaço para o contraditório sempre e sempre! –, mas entre a discordância e a agressão, a diferença é gritante!

E como já secretariou a Comunicação de Itabaiana por três vezes, exatamente durante os dois primeiros mandatos de Valmir de Francisquinho como prefeito, este AnderSonsBlog fala de cátedra sobre o assunto: Valmir já deu entrevista em rádios ‘adversárias’ de sua gestão, já concedeu entrevista a repórteres que trabalham nessas mesmas rádios ‘adversárias’, já rebateu veementemente informações que considerava mentirosas ou injustas e jamais se esquivou de ser questionado por quem quer que seja – e, detalhe: rádios ‘adversárias’ é uma excrecência, posto que, por serem concessões públicas, elas deveriam atuar a favor da população e não contra este ou aquele político, mas quem conhece o mundo da Comunicação sabe que as coisas funcionam é assim mesmo, infelizmente!

E em todos esses anos, a atitude mais concreta de Valmir de Francisquinho em relação a imprensa foi quando teve sua vida pessoal atacada e, nesses casos, venceu dezenas e dezenas de ações na Justiça, que é o caminho dos homens e mulheres de bem!

Assim, a tentativa de passar a imagem de Itabaiana para o restante do estado como sendo uma cidade violenta politicamente e ainda tentar ‘culpar’ Valmir de Francisquinho por isso está mais para uma tentativa desesperada de combater a força política do prefeito de Itabaiana do que qualquer outra coisa.

Só que, nesse caso, com o povo de Itabaiana atento, é preciso lembrar que quem pratica esse tipo de jogo sujo também está suscetível a ser contestado por quem mais sai prejudicado nessa ‘estória’ de ‘cidade violenta’. E nem se trata de Valmir de Francisquinho, não! Se trata do povo inteiro de Itabaiana que, depois de tantos anos à ‘sombra’ de práticas realmente violentas por parte de antigos líderes políticos, não pode e nem deve deixar barato quem está difamando a cidade para tentar atingir um prefeito, ora pois! É disso que estamos falando!

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