Com o Ministério Público de Contas pedindo ao Tribunal de Contas que apure a gestão de Valberto Lima, ex de Propriá, pelos gastos de recursos da Deso, a luz se acende no fim do túnel

Quando Propriá, no sofrido e querido Baixo São Francisco sergipano, recebe exatos R$ 12.047.455,84 ‘pagos’ pela concessão/privatização da Deso, isso lá nas vésperas do fim do mandato do então prefeito Valberto Lima (MDB) e, ao final e ao cabo, sob análise criteriosa do Ministério Público de Contas, órgão auxiliar do Tribunal de Contas de Sergipe (TCE/SE), coisa de R$ 7 milhões desse valor foram parar nas contas bancárias da então gestão, servindo pra ‘sei lá e não sei o quê’ até que tudo esteja explicita e minimamente explicado, surge uma luz no fim do túnel de que o nosso TCE/SE, assim como está fazendo com Propriá, faça o mesmo com todos e quaisquer municípios que fizeram ‘mágica’ com os recursos oriundos da ‘venda’ da Deso. É isso o que queremos e é isso o que exigimos! Até porque essas ‘coisas’ não podem ser ‘iguá’ – entendedores entenderão – às que aconteceram quando a Energipe foi vendida, né não?

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