Um grande entrave na abertura de empresas é a burocracia que envolve todo esse processo. E é por isso que existem muitos empreendimentos que são as chamadas popularmente ‘empresas de fundo de quintal’. E não, leitor e leitora, isso não significa que elas funcionam no fundo das residências obrigatoriamente, mas que elas não são legalmente formalizadas.
Por isso mesmo que a parceria firmada entre o Sebrae/SE e a Junta Comercial do Estado de Sergipe (Jucese), através de um Acordo de Cooperação Técnica assinado nesta quarta, 18, é uma ótima notícia para quem empreende por todo o estado.
A partir desse acordo, fica ampliado o alcance da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (REDESIM) e, com isso, cerca de 90% do território sergipano passe a contar com ações integradas que desburocratizam e facilitam a abertura oficial e legal de empresas.
Trocando em miúdos, os objetivos dessa união entre o Sebrae/SE e a Jucese são fortalecer o atendimento integrado ao empresariado; estimular um ambiente de negócios mais favorável e menos burocrático; aproximar Estado, empresas e cidadãos, melhorando a eficiência dos serviços públicos; e, finalmente, incentivar a legalização e o funcionamento de empresas em todas as regiões sergipanas.
A superintendente do Sebrae/SE, Priscila Felizola, resume muito bem importância do acordo. “A oficialização desse termo é um avanço estratégico para o estado de Sergipe. Com ele, consolidamos a REDESIM em parceria com a Jucese e com o apoio dos nossos escritórios regionais. Isso significa que vamos alcançar, praticamente, 90% do território sergipano, levando orientação e suporte para que os pequenos negócios possam nascer e crescer de forma mais simples e segura”.
E para a presidente da Jucese, Nayara Brito, todos saem ganhando com essa parceria. “Juntos somos mais fortes. O Sebrae é um parceiro essencial nessa missão. Com essa união, vamos conseguir fomentar, ainda mais, a economia do nosso estado, dando suporte a quem empreende e gerando novas oportunidades de desenvolvimento”, destacou Nayara em material enviado para a imprensa pela Comunicação da Jucese e do Sebrae/SE.
E, de fato, esse Acordo de Cooperação Técnica vem em ótima hora, uma vez que as economias brasileira e sergipana estão aquecidas e nada melhor do que formalizar empresas, pois é assim que os empreendedores conseguem crédito mais facilitado, empregam formalmente e tem mais chances de sucesso seja em qual for o segmento. E para o estado fica o crescimento da arrecadação sem que necessariamente se precise aumentar impostos, né verdade?
Por fim, vale destacar que esse é mais um passo importante dado pelo Sebrae/SE sob a administração de Priscila Felizola que, como se sabe, já é considerada a melhor gestão da história da entidade por conta dos muitos avanços conquistados. É isso aí!
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