Até que as denúncias sejam oficializadas junto à Polícia Federal e, assim, as investigações sejam iniciadas, AnderSonsBlog vai manter os nomes já levantados até o momento no anonimato. E que a PF investigue e entregue tais nomes à Justiça, esse é o caminho.
Mas vale a reflexao: quando Valmir de Francisquinho (PL) venceu nas urnas e perdeu no TSE, muita gente queria a sua neutralidade no 2° turno. Mas essa seria uma posição suicida da parte dele, por conta de perseguições e violências que ele poderia, a exemplo de quando esteve neutro em 18, sofrer.
E ainda que parte do eleitorado possa ter se incomodado com a decisão de Valmir, uma coisa é certa: ele estava certo e os fatos comprovam isso.
Na noite da segunda, 31, na Auto Escola Itabaiana, no calcadão ao lado da Matriz de Santo Antônio, na frente da casa do prefeito e mesmo na frente da casa da mãe de Valmir, os ataques foram frontais, agressivos e criminosos.
Rojões atirados pra dentro de uma propriedade privada, soltos em direção a janelas de casas não são e nunca serão uma forma de comemoração pelo resultado eleitoral.
São tentativas reais de, no mínimo, intimidar, cercear a liberdade e mostrar “quem é que manda”. E lembremos: estamos no ano da graça de 22. Se algum desafeto seu soltar um rojão dentro de sua empresa ou em direção a janela de sua casa, você, leitor e leitora, achará normal? Considerará ficar neutro diante do fato? Ora bolas, é claro que não! Sabe porquê? Porque você, leitor e leitora, lidera a sua casa assim como Valmir de Francisquinho lidera o seu eleitorado, ora pois!
E olha que Valmir venceu uma eleição, sendo derrubado no tapetão, apoiou Rogério Carvalho (PT) 2° turno e viu seu apoiado ser derrotado por Fábio Mitidieri (PSD) por cerca de 40 mil votos, mas sendo que na região Agreste, no entorno de Itabaiana, aonde Valmir tem mais influência por conta de seu trabalho, o mesmo Rogério cresceu cerca de 60 mil votos do 1° pro 2° turno.
E aí, eleitor e eleitora sergipanos, ainda é possível considerar que a neutralidade de Valmir, diante de tanta pressão e de ataques terroristas efetivamente praticados, seria uma opção?
Vale a reflexão! E vale assistir o vídeo abaixo!