Veja, leitor eleitora, como a atitude é que faz a diferença. O Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ/SE), sob o comando do desembargador Edson Ulisses, desde 21, tem inovado com o projeto Quinta Juriscultural, lançado em julho daquele ano.
De lá pra cá, só sucesso a cada última quinta de cada mês: artista plástico Adauto Machado, gênio da literatura Silvio Romero, grupo de Choro Brasileiríssimo, povo Xocó da Ilha São Pedro, poeta Arthur Fontes, escritor Hunald de Alencar, Reisado Baile Estrela de Dona Bizu, grupo Choro em Movimento, cidade-mãe São Cristóvão, radialista Sérgio Thadeu Poderoso Cruz, 200 anos de Sergipe, grupo folclórico Samba de Parêa da Mussuca, Juriscultural em Recife e no Rio de Janeiro e muito, mas muito mais!
Sim, essa miscelânea, essa efervescência cultural esteve destacada ao longo desses quase dois anos do projeto Quinta Juriscultural do TJ/SE, com o louvor e o garbo que a cultura sergipana merece!
Pois bem, neste ano da graça de 22, o Juriscultural pode alçar voos ainda mais altos. É que o projeto está inscrito no Prêmio Innovare que, nesta sua 19ª edição, premia e apresenta a todo o país as práticas mais qualificadas e inovadoras em relação ao Judiciário e ao Direito brasileiros.
E, nesta semana, o desembargador Edson Ulisses recebeu o consultor do prêmio em Sergipe, o advogado Carlos Augusto Monteiro Nascimento, justamente para que Sergipe participe dessa honrosa distinção, cujos finalistas serão divulgados no final de outubro – e AndersonsBlog, desde já, está na torcida incondicional pelo Quinta Juriscultural.
Carlos Augusto, aliás, teve a oportunidade de conferir um resumão, em vídeo, de tudo o que o projeto produziu ao longo desse tempo, apresentado a ele pelo chefe da Divisão de Jornalismo da Diretoria de Comunicação, Maurício Meneses, e pelas curadoras Sayonara Viana e Maria do Carmo Déda Chagas.
E, claro, não teve como não sair encantado. E a razão é simples demais: o Quinta Juriscultural se propôs, a partir do que apresenta mensalmente no Memorial do Poder Judiciário, a “valorizar e levar ao público todas as expressões artísticas e culturais do Estado de Sergipe, nas suas mais variadas formas, tais como música, artes plásticas, literatura, dança, fotografia, artesanato, folclore e tantas outras”, como muito bem resume o release da Comunicação do TJ/SE, disponibilizado à imprensa.
Ou seja: valorizando os artistas locais, sejam os que já fizeram sua parte em nossa história, sejam os que seguem na ativa, o TJ/SE dá contribuição necessária para que a tal sergipanidade, sempre bonita nos discursos, mas quase sempre eivada de uma subjetividade que não ajuda em nada, a se firmar como uma condição efetiva e afetiva para sergipanos e sergipanas. Portanto, o Quinta Juriscultural tem feito, sim, e para melhor, a diferença!
E que venha o Prêmio Innovare! Sergipe e o TJ/SE merecem maisesse belo reconhecimento!