GOVERNISTAS E A LEGITIMIDADE ELEITORAL – Que tal a gente analisar se aliados do governador Fábio Mitidieri têm ou não legitimidade pra apresentar candidaturas em Aracaju?

Existem os ‘arautos do caos’ espalhados por aí que vendem sempre um cenário de terra arrasada em eleições importantes. Um exemplo prático é Aracaju e as Eleições 24.

Já percebeu, leitor e leitora, quantas e quantas vezes você viu, ouviu ou leu que a “base aliada tem que marchar unida”?

É como se, das duas, uma: ou os recadinhos são para intimidar aliados ou apenas demonstram medo e insegurança eleitoral.

Como AnderSonsBlog considera que o governador Fábio Mitidieri (PSD) não deve padecer de nenhum desses males, não enviando recados enviesados e nem se acovardando diante de eleição nenhuma, a partir de hoje vamos publicar uma série de análises em que todos os maiores aliados do governador serão avaliados a partir de seu potencial eleitoral e, por que não?, da legitimidade que possuem para apresentar nomes para as eleições do ano que vem, sem que isso signifique necessariamente um rompimento com o governo, ora pois!

Claro que esse fenômeno se apresentará em todo o estado. Mas, pra nosso recorte ficar mais objetivo, vamos fechar na eleição pela prefeitura de Aracaju e num seleto grupo de apoiadores que, na avaliação deste site, foram decisivos para que Mitidieri virasse governador no 2º turno das Eleições 22.

E eles serão os seguintes: André Moura, Laércio Oliveira, Edvaldo Nogueira, Belivaldo Chagas, e, claro, também o próprio governador Fábio Mitidieri.

Ao longo desta semana, uma série de postagens irá analisar individualmente a legitimidade de cada um destes nomes no sentido de ser algo absolutamente normal eles apresentarem nomes dentre seus liderados para encarar as eleições aracajuanas ao cargo de prefeito – e, claro, com destaque especial para aquelas que intencionam vir a ser prefeitas da capital, né isso?

Assim, a ideia de AnderSonsBlog será a de responder algumas perguntas pertinentes: afinal, cada um desses nomes tem ou não o direito legítimo de almejar ver seu grupo específico comandando os destinos da capital?

Numa eleição que pode ter dois turnos, mais de uma candidatura do campo governista seria o ‘fim do mundo’ ou a construção de uma retaguarda forte no 1º pra fechar questão no 2ºturno?

Como a eleição aracajuana desenha claramente a possibilidade de 2º turno, várias candidaturas governistas apontam pra um fortalecimento da base de apoio, com todos podendo não apenas opinar, mas também apresentar seus nomes, ou se trata mesmo é de um balde de gasolina na fogueira das vaidades eleitorais?

Tem quem esteja mirando nas Eleições 24, mas com o único objetivo de acertar nas Eleições 26?

E, por fim, essa ideia de candidatura única e indivisível interessa aos ditames vindos de gabinetes poderosos ou se trata, na verdade, de limitar as opções da população pra que algum ‘ungido’ seja escolhido pela mais absoluta falta de opção?

E aí, leitor e leitora, são ou não são perguntas interessantes e pertinentes? Nas próximas postagens dessa série especial, AnderSonsBlog proporá algumas questões pra gente levantar juntos esse debate, beleza?

 

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