O maior desafio entre todos os segmentos econômicos se confirma como sendo o do setor imobiliário. É que o isolamento social, reforçado pelo mantra “fique em casa”, não atingiu apenas quem já tem a sonhada casa própria, mas também a quem mora de aluguel, que por conta do momento, pediu redução no valor pago pelo imóvel locado e, na imensa maioria das vezes, conseguiu baixar o valor – uma vez que os proprietários, os locadores, avaliaram que é melhor baixar o preço do aluguel do que perder o inquilino, né não? – devido mensalmente. Assim, quem vinha planejando a compra de um imóvel levantou a guarda e adiou a negociação até as coisas se acalmarem. Fechar a venda de um imóvel, nesses momentos de grave crise, possivelmente não é vantagem para proprietários e incorporadoras. E o que fazer diante desse cenário tão complexo? A chave está na paciência, primeiro, e depois na criatividade. Vale a pena aguardar pra conferir o que o segmento imobiliário prepara para os próximos meses.
Dando os seus pulos
Sem possibilidade imediata de uma retomada mais vigorosa nas vendas de imóveis, visto que elas se dão, principalmente, a partir da visita do interessado ao imóvel desejado, as imobiliárias estão focando em ações via internet. Nada comparado a presença física, claro. Mas não deixa de ser uma opção!
Vale o registro
Ainda que o momento não seja nem um pouco apropriado para se avaliar quem quer que seja, merece ser destacado o fato de que Paulo Roberto Nunes de Oliveira é o novo presidente da Associação dos Dirigentes das Empresas do Mercado Imobiliário de Sergipe (Ademi-SE), associada à Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
Vale o registro 2
Eleito no dia 22 de novembro de 2019, ele assumiu a entidade no dia 1º de janeiro de 2020, substituindo Henrique Côrtes. Sua missão é espinhosa demais, por conta da pandemia do novo coronavírus. Mas desejar sorte na sua empreitada não seria suficiente. Por isso que o blog articulará entrevista com Paulo Roberto para breve.