O livro em questão é Malhador: Memórias da Nossa Gente e do Nosso Lugar, que foi lançado na última semana de julho deste ano da graça de 23.

Coisa fina, produto bem acabado, com 50 participantes num projeto encabeçado pelos escritores José Alvino de Almeida e José Barros dos Anjos.

Mas, como se sabe, produzir cultura nesse país não é barato. Por isso mesmo que a prefeitura de Malhador investiu R$ 18 mil e distribuirá exemplares em todas a escolas malhadorenses.

Mas o leitor e a leitora podem se perguntar como é que um livro pode ser responsável por resgate da memória e da autoestima de um povo? Ora, justamente representando o momento ímpar que esse mesmo povo vive!

E havido e sabido que a gestão de Assisinho (PL) no comando da prefeitura do município tem sido revolucionária. Imagina que ele teve a coragem de asfaltar estrada vicinal, impulsionou obras de infraestrutura desde a entrada, passando pelo centro e chegando à periferia e aos povoados.

Além disso, a gestão de Assisinho prima muito pelos serviços, como comprovam Assistência Social, Educação, Saúde e a maior aprovação de um prefeito na história de Malhador, visto que Assisinho está acima de 90% em qualquer pesquisa feita.

Mas aí é que tá: e não tava faltando alguma coisa? Bem, em qualquer gestão, por melhor que seja, sempre faltam coisas a serem realizadas.

Mas em Malhador, com o lançamento desse livro, Assisinho conseguiu resolver mais um gargalo. É que investimento em cultura, especialmente local, é um pavor pra maioria dos municípios, seja por incompetência, desleixo ou mesmo por burrice dos gestores. Sim, burrice deles, posto que mesmo no rincão mais esquecido sempre tem manifestações culturais dignas de seu povo.

E mais complexa ainda é a escolha de investimento em literatura e história. Coragem o Assisinho tem! Só que as decisões corajosas reservam as conquistas mais gloriosas.

Portanto, esse “simples” lançamento de um livro sobre Malhador já é capaz de colocar o prefeito em um patamar diferenciado.

É que, mesmo sem garantias de resultados imediatistas, Assisinho oferta ao povo de Malhador a ferramenta mais eficaz pra gerar a necessária sensação de pertencimento.

Só quem conhece a própria história e é capaz de identificar seu papel nela é quem consegue exercer plenamente a sua cidadania.

Ou, melhor ainda, só quem conhece a própria história é capaz de viver plenamente o amor que nos liga firmemente as nossas raízes.

E Assisinho, apoiando um projeto desse porte, está permitindo ao povo de Malhador acreditar piamente no que reza o slogan da gestão dele: Malhador Meu Amor. Simples assim! Necessário assim! No alvo assim!

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