“Músicas de amor são todas iguais”… pera lá! Amor Covarde, do incrível Alceu Valença, não obedece essa “regrinha de ouro” – nem que seja ouro “18 que latem”, por conta do “cadela magra” amada pelo cachorro que em mim habita, né?
Lançada em 1986, no álbum Rubi, Amor Covarde transcende. É reclame, é desejo e é… filosofia, por que não?
Imagina aí uma música que se encerra com o verso “nascemos sós/só seremos serenos no fim”? Poesia e filosofia na veia!
Grande Alceu, aí vai essa singelíssima homenagem!
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