Não há, da parte aqui deste AnderSonsBlog, nenhum interesse ou motivação de nenhuma natureza para defender a gestão de Samuel Carvalho (MDB) na prefeitura de Socorro.
Assim como também não há nenhuma razão pra que a casa aqui defenda esta ou aquela empresa que atue na administração pública socorrense.
Portanto, a argumentação a seguir diz respeito exclusivamente ao que interessa especificamente a população de Socorro, sem tergiversar!
Sim, porque o que importa é que os serviços públicos sejam realizados e proporcionem qualidade de vida pra quem vive em Socorro.
E aí chegamos a questão da coleta de lixo e limpeza pública. A Torre, cujo contrato estava em execução, não o teve renovado. E aí começou uma série de especulações sobre a razão.
O próprio prefeito sustentou que, em razão de questões interna corporis da empresa, a renovação poderia gerar riscos pra continuidade e perenidade dos serviços.
E assim, diante dessa possibilidade, o entendimento de Samuel é de que o contrato não poderia ser renovado por mais 12 meses. Essa decisão é discricionária do prefeito e ele é quem responde pelo que ele mesmo decide.
Assim, como se vê, o monte de especulações tem um objetivo bem definido: desgastar a decisão do prefeito e cabô! Só que, a luz de um mínimo de razoabilidade, é preciso, pelo menos, aguardar os serviços da empresa – ou das empresas, se for o caso – serem executados e, aí sim, se avaliar a qualidade dos mesmos e os benefícios pra população.
E tudo isso acaba se sustentando ainda mais pelo fato da gestão de Samuel Carvalho já ter apontado uma economia de cerca de R$ 5 milhões no contrato em questão.
E nem adianta vir com esse ‘papinho’ de que os serviços contratados preveem ‘menos gente e menos maquinário’ e por isso é mais barato e coisa e tal.
Porque o que interessa é se a cidade estará limpa e bem cuidada. E isso só dá pra saber com os serviços sendo realizados, minhas gentes!
Ao final e ao cabo, o que parece estar em curso em Socorro é o mesmo que aconteceu em Aracaju com Emília Corrêa (PL): tem gente que está sofrendo de uma espécie de ‘viuvez’ com a saída de uma empresa do serviço público.
E é um direito de quem assim se sente, sem problemas! Só que isso não é e nem nunca foi defender os interesses da população! Alguma dúvida quanto a isso?