Bem, como já dito antes, a ideia de reproduzir o texto “E as novidades?” (leia aqui), do médico sanitarista Antônio Samarone, vinha acompanhada de intenção de repercutir ao máximo, garantindo a oportunidade de abertura de debates e de reflexões da parte de você, leitor e leitora. Assim começaremos com a análise que Samarone faz do prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PDT). “A segunda novidade é a gestão pública do Aracaju. Goste-se ou não de Edvaldo Nogueira, concorde-se ou não com a sua ideologia política, ele cuidou muito bem do Aracaju em tempos difíceis. Esse feito é reconhecido pelo eleitorado”. Essa análise feita no texto de Samarone encontra eco na realidade. Sim, porque não é, como querem fazer crer seus adversários, uma gestão baseada somente em marketing a que Aracaju possui – ainda que, como se sabe, o secretário de Comunicação seja o genial Carlos Cauê. Está a olhos vistos o que Edvaldo e sua equipe têm feito pela cidade. E isso chega aos moradores da Grande Aracaju, que são os que mais circulam na capital, mas também chega aos olhos de gente de todos os cantos do interior do Estado, que eventualmente está na capital e/ou assiste os canais de TV locais – esses, sim, devida e legitimamente abastecidos de belas peças publicitárias da comunicação oficial aracajuana. Além disso, o histórico de Edvaldo joga a seu favor. E até há quem sustente que, desde eleito vice-prefeito do saudoso Marcelo Déda, o hoje titular já se imiscuía diretamente na gestão, a mando do próprio prefeito, e por isso mesmo a segunda gestão de Déda à frente da prefeitura, que durou apenas um ano e quatro meses, pois ele se afastou para concorrer ao governo foi um sucesso que o ajudou justamente na vitória naquela eleição, em 2006. Depois, em 2008, Edvaldo vence sua reeleição já no primeiro turno e o resto é história. Agora, para sustentar essa visão proposta por Samarone de que gestão é o que tem feito se destacarem os principais nomes para o governo, caso de Edvaldo, vale resgatar mais um fato: ele reassumiu a prefeitura em 2017, após a gestão do saudoso João Alves, que a posteriori ficou claro que as dificuldades vividas tiveram a ver em demasia com o estado de saúde do próprio João, que já não vinha muito bem. Assim, Edvaldo pega uma prefeitura combalida em termos financeiros e dá conta do recado em cerca de um ano, período após o qual a capital retomou suas condições de investimentos públicos e, assim, chegamos ao ano da graça de 2022 com Aracaju repleta de obras, com pagamentos de servidores e fornecedores em dia e com o nome de Edvaldo Nogueira inegavelmente em alta na bolsa de apostas sobre quem pode ser o próximo governador. Simples assim!