Antes da patuleia vir acusar o cabra aqui de ‘puxa-saco’, a casa dá logo uma ‘voadora na caixa dos peitos’ de quem vier com argumentos pueris: em dois momentos, ao longo dos últimos anos, dois presidentes da República foram decisivos para Estância avançar em termos de Ensino Superior.

O primeiro deles foi Michel Temer (MDB). Sim, esse tão renegado por uns e amado por outros ex-presidente estava com a caneta na mão quando da autorização para a instalação e funcionamento de uma faculdade de Medicina em Estância. E isso é muita coisa, afinal esse curso é dos mais cobiçados por qualquer município brasileiro.

E o segundo foi Lula (PT), já neste seu terceiro mandato, quando, nesta semana, autorizou, através do MEC, a instalação e o funcionamento de mais um campus interiorano da Universidade Federal de Sergipe (UFS), sendo que os técnicos do MEC não indicariam Estância como a cidade a receber a UFS se não fossem as potencialidades do município, concorda, leitor e leitora?

E mesmo que diversos políticos e autoridades tenham se mobilizado nesses dois episódios – com destaque para André Moura, no caso da conquista de Medicina lá no governo Temer, e de Márcio Macedo e Alessandro Vieira no caso da UF, agora, no governo Lula –, é preciso destacar que a figura em comum nas duas conquistas é mesmo o prefeito Gilson Andrade (PSD). As demais figuras, em que pese terem méritos inegáveis, foram procuradas insistentemente por Gilson para que essas conquistas recaíssem em solo estanciano, disso ninguém duvide.

Até por ter trabalhado com Gilson Andrade, a casa aqui sabe que o cabra é obstinado e não desiste daquilo que considera ser o melhor para o povo de Estância.

Assim, embora tenhamos outros nomes envolvidos, embora tenhamos em Temer e em Lula as canetas decisivas, tirar de Gilson e de seus esforços o mérito de ter lutado brava e incansavelmente tanto no caso da faculdade de Medicina, como no caso do campus da UFS seria uma tremenda injustiça histórica.

Portanto, bem-vinda UFS Estância, de onde seguramente sairão grandes profissionais. E parabéns, Gilson Andrade, pois a história lhe será eternamente grata por mais essa conquista estanciana. Simbora!

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