Sérgio Reis de vez na Alese é alento e esperança pra Lagarto. Mas, peraí: não é sobre um ou outro grupo político, não! É sobre os esforços necessários pra salvar o município. Siga o fluxo!

Com a posse do deputado Sério Reis (PSD) na Alese, nesta semana, alguns pontos necessários a serem esclarecidos, até porque a turma adversária de Sérgio bate nele mesmo sem motivos, né verdade?

Então, vamos começar desconstruindo uma imensa bobagem: Sérgio é primeiro suplente, certo? Mas isso é mérito, e dos grandes, ainda mais quando se vê a quantidade de votos dele e de Jorginho Araújo, também do PSD. Enquanto Jorginho, que segue secretário da Casa Civil, teve 23.854 votos, Sérgio triscou a vaga direta com 23.499, ou meros 355 votos de diferença.

Ou seja: o governador Fábio Mitidieri, também do PSD, pode contar tranquilamente com Jorginho em sua antessala tendo Sérgio na Alese de forma absolutamente respaldada pela… população sergipana, ora pois!

Mas como essas coisas de ataques partem da premissa do radicalismo – ridículo, por sinal – da política lagartense, deixemos isso em segundo plano e partamos para o que realmente interessa: Sérgio na Alese pode ser um sopro de esperança para que Lagarto deixe tão tenebrosos tempos administrativos como o que estamos vendo atualmente, sob a gestão de Hilda Ribeiro (Solidariedade).

Senão, vejamos: Lagarto, com Sérgio, passa a contar com três representantes no parlamento estadual, se equivalendo a Itabaiana, por exemplo. Aurea Ribeiro (Republicanos) e Ibrain Monteiro (PV) completam o trio.

Aurea, mãe do deputado federal Gustinho Ribeiro (Republicanos), é absolutamente defensora da gestão de sua nora, Hilda. E ela tá no papel dela, né verdade?

Acontece que, no retorno do recesso e no início desse segundo ano da atual legislatura, com a presença de dois parlamentares que são oposição em Lagarto, Ibrain e Sérgio, não há porque se ter dúvidas de que os problemas lagartenses serão conhecidos em todo o estado.

E nada mais justo, até porque, embora tendo perdido a posição de maior cidade do interior para Itabaiana justamente na atual gestão de Hilda de Gustinho, que por sua vez abriga o agrupamento político comandado por Gustinho de Hilda, Lagarto segue sendo importantíssima para Sergipe como um todo!

Daí que as mazelas que a cidade vive, como não liberação de uso do solo por parte da prefeitura de Hilda pra obras como uma UPA 24h, pra obras de calçamentos e urbanização de diversos povoados, nesses casos todos a partir de ações de Sérgio e de seu irmão, o deputado federal Fábio Reis (PSD), e até mesmo a não divulgação de recursos e de seus respectivos destinos, todos mandados pelo deputado estadual Ibrain através de emendas impositivas via Alese, passarão a ganhar destaque estadual e, com isso, chamarão ainda mais a atenção dos órgãos fiscalizadores competentes para que absurdos desses não se repitam jamais e prejudiquem mais a população do que já prejudicaram.

Ei, mas pera lá, então Ibrain e Sérgio formarão uma aliança? Ora, do ponto de vista pra salvar Lagarto, sim! E isso significa uma união do ponto de vista eleitoral para as Eleições 24? Bem, aí AnderSonsBlog não opinará, caberá apenas às cabecinhas dos dois agrupamentos, o de Sérgio, dos Reis, e o de Valmir, pai de Ibrain, se colorarem no lugar e perceberem que o destino de Lagarto é que está sob riscos diante do tanto de incompetência administrativa demonstrada atualmente.

Mas aí entra uma outra coisa bem interessante no debate: e desde quando se unir em torno do bem comum, que atenda a imensa maioria da população, é algum tipo de pecado? Só na cabeça de gente preconceituosa e/ou absolutamente sem escrúpulos na defesa de seus interesses pessoais é que pode haver algum absurdo nesse tipo de união.

Quando é o bem da maioria, diferenças podem e devem ser esquecidas, sempre pelo bem da população, ora pois! Por isso que, como diz o poeta, “quando fevereiro chegar”, que finalmente a Alese passe a ser um lugar de fala pra que as mazelas lagartenses ecoem por todo o Sergipe, até mesmo pra ver se tanta incompetência, tanto desprezo pela municipalidade, tantas posturas de “eu sou o dono do poder” caiam no debate público e Lagarto possa viver momentos à altura de sua importância, né verdade? Simbora!

 

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