Com chegada da Moura Dubeux, mercado imobiliário local não só não “acabou” como está mais fortalecido pela presença de um player forte e inovador

Uma semana! Esse foi o tempo exato que AnderSonsBlog levou para observar se alguma “catástrofe” aconteceria no mercado imobiliário sergipano com a chegada – oficialmente para a mídia, blogueiragem e imprensa, visto que a empresa já tá aqui há mais tempo – da construtora de imóveis de médio e alto padrão Moura Bubeux por estas paragens.

Mas é bom deixar claro que esse hiato temporal tem mais a ver com o recurso estilístico da escrita aqui da casa do que com qualquer outra coisa, pois os efeitos da Moura Dubeux em Sergipe serão sentidos ao longo dos muitos anos que virão visto que, como a apresentação realizada no restaurante La Távola deixou bem claro, as atividades da empresa se voltam para a “longa jornada” que é visitar, negociar, comprar, receber as chaves e viver num imóvel da Moura Dubeux.

Então, mas qual seria a razão de um suposto “fim do mundo” com a Moura Dubeux em Sergipe? No campo hipotético, AnderSonsBlog levantou a lebre de que poderia ser por conta da empresa vir para o Estado a animosidade que a Aseopp, associação das construtoras de obras públicas e privadas, vinha demonstrando contra o modelo associativo de construção (leia AQUI). Mas a própria Aseopp, através de seu presidente, Luciano Barreto, garantiu que não.

E se assim o é, o consumidor sergipano que se prepare pra coisas muito boas: a Moura Dubeux vem para Sergipe com uma bagagem de 40 anos de história, nascida em Pernambuco, mas hoje mais nordestina do que nunca, com Sergipe sendo o 7º Estado da região a receber seus empreendimentos; com ações na B3, a bolsa brasileira, que por sua vez é aberta ao mundo, inclusive aos norte-americanos, especialistas em compliance e boas práticas em termos de bolsa de valores; com parcerias diferenciadas, como as efetivadas com o Grupo JCPM em que se construíram bairros inteiros, com shoppings inclusos, inclusive; e, sim, a Moura Dubeux aporta em Sergipe com a solidez de mais de 200 empreendimentos construídos e entregues nos moldes incorporação e associação – que eles denominam de condomínios.

Mas, antes de destacarmos o empreendimento sergipano inicial da Moura Dubeux, o Casa Jardins, vamos a outros dados e números da Moura Dubeux: 3.500 empregos diretos e com perspectivas de alcançarem 4.000 ainda este ano; 231 projetos entregues que representam mais de 20.000 moradias prontas, entregues e habitadas; variações de negócios como o ITC, voltado para o uso comercial, e os Beach Class, espécies de resorts urbanos que dialogam com a ideia de uma 2ª casa; marca voltada para agregar valores, como o próprio slogan, “Saber Vem de Viver”, já deixa claro; ligação direta com um jeitão nordestino de ser e de viver, sem tirar os olhos do mundo e de suas constantes transformações; equipes próprias em todos os estágios de suas obras; e, para finalizar e evitar uma extensão exagerada do texto e da tomada de seu tempo, leitor e leitora, a possibilidade do cliente adequar o seu apartamento aos seus gostos e desejos ainda durante a construção!

Mas, finalmente, e quanto a Aracaju e o Casa Jardins? Vamos lá: são 2 torres com 4 apartamentos por andar, com tamanhos que variam de 124m², 111m² a 101m², mas todos com 3 quartos.

E nesse ponto, qual a diferença? Simples: alguns possuem 3 suítes e outros apenas 1, o que explica a diferença de área entre eles. Além disso, as torres, localizadas na área mais nobre do bairro Jardins, próximo a av. Oviêdo Teixeira e com de frente para o Shopping Jardins, possuem 4 gardens, 4 vagas de garagem, área de lazer completa e outros que tais.

Assim, a Moura Dubeux abriu sua presença no mercado sergipano com um imóvel com preço médio por m² de mais de R$ 8.500. Ou seja: de médio pra alto, pelos padrões da economia sergipana. Ou seja de novo: os cabras são inteligentes, analisam bem e detalhadamente o mercado e, com sua chegada a Sergipe, além dos consumidores ganharem mais opções, a Moura Dubeux também pode estar impulsionando uma modernização das empresas por aqui já existentes, porque mercado aberto à uma ampla concorrência é algo que faz bem a todo mundo.

E como já temos uma semana e, ao menos até agora, nenhuma nota ou lamúria por parte das construtoras e incorporadoras em atuação por aqui foi lida ou ouvida, então que seja bem-vinda, Moura Dubeux!

 

Gostei 0
Não Gostei 0

Deixe um Comentário