Tentativa de criminalizar as Associações Pró-Construção por parte da Aseopp se revela pueril a partir de um simples diálogo. Confira

O que você, leitor e leitora, acompanhará logo abaixo é um diálogo real, ocorrido entre AnderSonsBlog e um querido amigo que terá sua identidade preservada por motivos óbvios. Leia e, em seguida, nós voltaremos com comentários, beleza?

– Amigo, você mora em um apartamento construído através do sistema associativo, né?

– Moro sim!

– E você já teve algum problema nele?

– Tive sim!

– Mas resolveu?

– Resolvi.

– De que forma?

– Simples: na reunião de condomínio, com os outros associados, relatei o problema e, em comum acordo, o problema foi sanado.

– Mas você já morou em um apartamento adquirido via incorporação, não foi?

– Foi sim!

– E nele, teve algum problema?

– Tive sim!

– E resolveu?

– Não sei, porque eu preferi vender…

AnderSonsBlog volta agora: olha, qualquer atividade humana é passível de erro. A diferença está na forma como se resolve alguma falha ocorrida.

Em uma atividade de grande porte, como é o de construção de imóveis, não é diferente! Mas a diferença está, justamente, na forma que se viabiliza as correções necessárias.

O diálogo acima representa bem o quão injusta é a tentativa de criminalizar as Associações Pró-Construção por parte da Aseopp. Não se trata de desconsiderar um modelo ou outro, mas de permitir que o futuro morador escolha livremente a forma como deseja adquirir seu imóvel e, mais ainda, a forma como ele resolverá questões futuras que, no caso de um imóvel, são inevitáveis, uma vez que morar ou trabalhar em um imovel que se compra, seja por associação, seja por incorporação, é um ato longo e contínuo. Problemas existirão e cabe ao adquirente definir o que deseja pra si em termos de solução.

No mais, duas colunas desta semana do jornalista Cláudio Nunes tratam bem demais esse tema (leia AQUI e AQUI).

E que a vontade de cada um siga sendo soberana na hora de escolher a forma como deseja construir seu imóvel. Simples assim!

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