Associações Pró-Construção vivem grande momento e, o melhor, toda a construção civil aracajuana e sergipana experimenta um boom de novos negócios, prova de que as associações não prejudicam o segmento. Pega a visão

No ano de graça de 23, este AnderSonsBlog se viu impelido a levantar uma bandeira em defesa das Associações Pró-Construção. É que, naquele período, o modelo associativo de construção vinha sofrendo pesados ataques de empreiteiras, construtoras e incorporadoras ligadas à Associação Sergipana das Empresas de Obras Públicas e Privadas (Asseopp) de forma, na opinião aqui da casa, realmente injusta. Esses ataques, por hora, cessaram.

Mas, como ensina a sabedoria popular, isso pode ser o famoso ‘fogo de monturo’, que queima por baixo sem que se veja a brasa ou a chama, né isso? Mas aí é assunto pra uma outra postagem.

E a defesa do modelo associativo se deu em razão de algo muito simples: a liberdade de escolha na hora de construir um imóvel ou possuir um lote para morar, para trabalhar ou mesmo para investir. E se as empreiteiras e as incorporadoras atacavam as associações quanto a uma suposta relação de consumo, AnderSonsBlog se esforçou para mostrar que um associado não nunca foi, não é e jamais será um consumidor.

Um associado é o dono do seu próprio negócio, se associa e assume o autofinanciamento e a construção propriamente dita, contratando empresas de assessoria para tocar a obra em si. Tudo muito justo e 100% dentro da legalidade e isso faz um bem danado para a sociedade como um todo, que tem liberdade de escolha, ora pois!

E falando em empresas que prestam assessoria às Associações Pró-Construção, não tem como não citar a Condominial, a Essenza e a Nunes. Empresas sérias geridas por pessoas sérias prestando assessoria para associações sérias que são, por sua vez, formadas por pessoas sérias. Tem cenário mais positivo do que um desses?

Pois bem, mas o que move a casa aqui a destacar que as Associações Pró-Construção vão muito bem, obrigado, é que neste ano da graça de 24, para ficar em ótimos exemplo, já temos associações fechadas e em pleno andamento da Mansão Noel Barbosa, no Jardins, do RoofTop Rio, em frente ao Shopping RioMar, bem como a Condominial, uma das empresas que presta assessoria às associações, instada por um cadastro gigante de pessoas interessadas em serem associadas em empreendimentos associativos na região da Atalaia, conduz os projetos finais para o início das adesões para mais três obras no modelo associativo: o Mansão Eliana Santana, RoofTop Atalaia, ali na região do Pirão da Eliane, além do RooTop Beach, na rua Niceu Dantas, sempre com a assessoria da Condominial, que está definitivamente indo pra praia, exatamente como os associados desejam.

Essas associações usadas como exemplo foram fechadas quase que imediatamente após serem iniciadas e as que estão em fase final de organização já possuem pessoas interessadas em se associar, de forma que ainda serão necessários muitos outros empreendimentos associativos para atender a toda a demanda desse tipo de interesse. E, veja bem, leitor e leitora, nem por isso o segmento imobiliário tradicional, ligado às empreiteiras, construtoras e incorporadoras, acabou e nem ao menos minguou, muito pelo contrário.

É visível por todas Aracaju, bem como nas grandes cidades do interior, que o modelo imobiliário mais tradicional está também num excelente momento. Tanto isso é verdade que um dos maiores players do segmento, Luciano Barreto, da Celi, lançou oficialmente o Central Garden, na av, Beira Mar na última sexta, 5 – evento que, por choque de agenda, este AnderSonsBlog infelizmente não conseguiu prestigiar – e o sucesso é imenso desde seu nascedouro.

Outro exemplo? A FFB, na região da Atalaia, lançou um empreendimento que, em pouquíssimo tempo, teve todas as suas unidades comercializadas sob o modelo tradicional do segmento, com 30% do valor pago entre o início da obra e a entrega, e com o restante do valor, 70%, para ser quitado e/ou financiado. Ou seja: o mercado está aquecidíssimo e em pleno funcionamento, graças a Deus!

Portanto, fica muito claro que 1) as Associações Pró-Construção não ‘matam’ o segmento imobiliário tradicional; 2) que os associados são donos do próprio nariz e do próprio negócio, sendo livres para investirem o dinheiro que possuem como bem entenderem; e 3) as Associações Pró-Construção são uma realidade positiva para o mercado e vieram definitivamente para ficar!

Nem precisa desenhar, né verdade? Sigamos!

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1 Comentário

  • Gustavo Barreto

    15 de abril de 2024 - 07:31

    Caro Anderson,
    Agradeço as referências elogiosas a FFB Construções. Elas aumentam a nossa responsabilidade em fazer o melhor, respeitando, sempre, a lei de incorporações, diploma legal que as associações não respeitam. Abraços de Gustavo Barreto

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