Após anos submersa num terrível caos administrativo, com merendas/cafuas/falcatruas/incompetências e “otras cositas más”, finalmente São Cristóvão, a cidade histórica, passou a viver uma quadra de responsabilidade administrativa que tem feito o quarto mais antigo município do Brasil reviver.

E o crédito disso tem que ser dado a quem de direito: o prefeito Marcos Santana (MDB), eleito em 16 e reeleito em 20. Não se trata da perfeição em gestão, lógico, mas é inegável que Marcos colocou a cidade nos trilhos pra valer.

Tanto isso é verdade que São Cristóvão passou, inclusive, a atrair investimentos privados de peso, a exemplo do Grupo Maratá e seu imenso moinho. E, convenhamos, ninguém investe dinheiro privado no caos, né mesmo?

Mas diante dos acertos, lógico que a oposição vai tentar apontar os erros. E isso é legítimo, como é o caso da denúncia do vereador e deputado estadual eleito Neto Batalha (PP) sobre possíveis maus usos de recursos para combate à Covid-19.

Nesse caso, que o Ministério Público apure e denuncie a Justiça tanto a prefeitura, se as denúncias procederem, como o próprio Neto, caso elas não procedam – aí seria por conta da possibilidade de ter havido uma denunciação caluniosa. E tudo isso é do jogo democrático, sem problema algum.

Agora, uma coisa é ser oposição – sendo que a maior força oposicionista da cidade, Gedalva Umabaubá (UB), é contrária ao prefeito, mas, pela responsabilidade com que age, comprova não ser contra a cidade e a população, o que é o correto, ora pois! – e outra coisa é ser do contra.

Por isso que não dá para levar a sério quem tenta desestabilizar politicamente Marcos Santana e seu agrupamento. Esses, atentai, leitor e leitora, apenas tentam semear o caos, pura e simplesmente, justamente porque, para eles, São Cristóvão só “rendia” quando tinha administrações que mais pareciam uma bagaceira no meio da feira, entende?

Daí que chega a ser risível a tentativa, em vão, de desmerecer a força política de Marcos Santana a partir dos resultados eleitorais deste ano. Para ficar num único exemplo, seguramente o mais forte: depois de anos fora do cenário político estadual, São Cristóvão em 23 terá 2 deputados estaduais.

São eles Paulo Junior (PV), ligado umbilicalmente ao grupo de Marcos, e o próprio Neto, que é uma parte, ainda que menor, da oposição são-cristovense.

Mas aí é que os números servem para serem esfregados na cara de quem tenta desmerecer Marcos Santana com objetivos nada republicanos: enquanto Paulo Junior teve 12.968 votos em São Cristóvão, Neto Batalha amealhou modestos 2.529 votos.

Ao final e ao cabo: quem quiser fazer oposição em São Cristóvão, que o faça de maneira responsável e propositiva. Porque se for apenas no caminho de tentar desgastar o prefeito Marcos Santana, seguramente cairá do cavalo em 24 também! Sigamos!

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