No final de outubro, mais uma vez e de novo, Aseopp foi derrotada noutra ação que moveu contra Associações Pró-Construção na Justiça. Até quando grandes construtoras desafiarão o Judiciário?

Quando AnderSonsBlog sustenta que os ataques da Aseopp às Associações Pró-Construção são uma destemperada forma de tentar manipular o não-manipulável, pode até parecer um recurso linguístico. Mas, na verdade, se trata de uma constatação objetiva feita, inclusive, a partir de decisões judiciais.

E a mais recente delas foi trazida à luz no último dia 26 de outubro do ano da graça de 2023, quando o juiz da 4ª Vara Cível de Aracaju, José Pereira Neto, voltou a considerar que ação da Aseopp contra as associações seria extinta, “considerando-se a reclamante ilegitimada passiva”.

Para além do juridiquês, o fato é que novamente uma ação da Aseopp não encontra respaldo legal, não avança e é extinta justamente por não ter fundamento efetivo. E isso remete este site à um fato bem marcante em todo esse debate: uma entrevista do advogado Pedro Celestino ao postal JL Política dada lá no início desse ano.

Naquela oportunidade, AnderSonsBlog resolveu tomar partido do lado das Associações Pró-Construção por conta do ranço autoritário e das declarações absolutamente desprovidas de respeito à quem, por livre escolha, opta pelo sistema associativo feitas pelo advogado da Aseopp no site do jornalista Jozailto Lima naqueles ataques “estilo soviético”, diretos às associações.

Lógico que ali, naquele momento, a casa aqui não tinha se aprofundado ainda o suficiente para poder sustentar um argumento mais incisivo. Mas já sentia que havia uma perseguição às associações que, em última instância, alcançava os associados e, com isso, impedia as pessoas de escolherem a forma como construiriam seus imóveis residenciais e/ou comerciais.

Passados oito, nove meses, AnderSonsBlog estudou profundamente e pode afirmar categoricamente: com base naquelas declarações de Pedro Celestino naquela entrevista, é possível dizer que ele tem sido um conselheiro “figadal” – sim, num neologismo ligado ao fígado! – do presidente da Aseopp, Luciano Barreto.

E esses “conselhos” do advogado, sabe-se lá com quais intenções, têm colocado uma biografia ímpar, cheia de ações e posicionamentos efetivamente grandiosos e importantes para Sergipe e para o Brasil, como tem sido a de Luciano, à beira do precipício em que se joga fora tudo de bom que foi feito em nome de uma luta insana e injusta, com viés claramente ditatorial e com indícios absurdamente óbvios de que se quer fazer reserva de mercado, impondo “à força” que pode construir e de que forma construirá!

Sim, porque os ataques de Pedro Celestino às Associações Pró-Construção, repetidos por Luciano da Celi, são contraproducentes ao extremo. E é a própria Justiça, ao considerar repetidamente que a Aseopp não tem legitimidade para contestar as associações, que comprova isso.

Além, é claro, de ficar muito óbvio que enquanto as sustentações advocatícias da Aseopp têm dado com os “burros n’água”, a defesa das associações e das empresas de assessoria que foram arroladas nas ações movidas pela Aseopp e seus advogados têm tido um desempenho num nível de excelência, pra dizer o mínimo!

E isso é bom não apenas para os associados que optaram por construir seus imóveis pelo sistema associativo, mas também para toda a sociedade, que vê seu direito de escolha e a liberdade de mercado seguirem triunfando no Judiciário sergipano.

Lógico que AnderSonsBlog não se arvora de conselheiro de ninguém, aqui a ideia é analisar as questões e expor, via Jornalismo de Opinião, uma visão de mundo sobre as coisas e os fatos. Mas, se pudesse aconselhar, diria o seguinte: “Luciano, sua história é imensamente maior do que esses ataques estéreis da Aseopp às associações. Não manche uma biografia tão bela em nome de uma campanha difamatória contra coisas lindas e legítimas como a livre escolha das pessoas, como a liberdade de mercado! E, por fim, escolha melhor a quem ouvir, Luciano”.

Mas, como já dito, a casa aqui não se arvora de conselheira de ninguém. Mas não custa dar um toque sincero pra quem a gente admira de verdade, né? Simples assim!

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