DÓ – Que fim levou? – Já viramos para a segunda metade do mandato do senador Alessandro Vieira (PSDB), eleito de maneira fantástica, e até aqui, nada de substancial em seu mandato, especialmente no que diz respeito a Sergipe. Não se trata de desmerecer ações pontuais, mas você, leitor e leitora, diante daquela expectativa toda gerada, viu ela ser contemplada em algum momento nos quatro primeiros anos e até este início do quinto ano de Alessandro no Senado? Será que a montanha pariu um rato? Ainda há tempo, claro! Mas a hashtag seria #reageAlessandro, né não?

RÉ – Modus operandi igual, igualzinho, né? – Após as eleições de 18, quando perdeu para o governo e encerrou seu mandato de senador no fim daquele mesmo ano, Eduardo Amorim (PL) sumiu do mapa, dedicou-se a medicina e o resto da história é recente e todos lembram: se candidatou a senador em 22, não logrou êxito e, como se vê – ou melhor, como não se vê – Eduardo sumiu de novo. Será um sumiço estratégico? E outra: será que existe futuro político para Eduardo Amorim?

MI – Golaço, golaço, golaço! – O prefeito de Itabaiana, Adailton Sousa (PL), marcou um gol de placa nessa segunda, 17: assinou a ordem de serviço para a construção, com início imediato, do Estádio Municipal Francis de Andrade, numa homenagem a um dos maiores radialistas sergipanos de todos os tempos! Bola dentro!

FÁ – Cultura, cultura, cultura! – Mas esta segunda foi ainda mais supimpa pra Itabaiana e, claro, isso a partir de outra ação de Adailton: o prefeito nomeou Antônio Samarone como secretário de Cultura do município. Médico sanitarista, historiador de mão cheia, intelectual que atende e entende o apelo popular, homem de muitas letras e por aí vai, Samarone dará um show, disso ninguém duvida! Bola dentríssima!

SOL – Não aceite imitações – Lá atrás, em 18, quando venceu para o Senado, Rogério Carvalho (PT) teve uma peça publicitária muito massa: em resumo, numa inteligente sacada, ele se posicionava, assim como a propaganda que serviu de mote, a das impagáveis Havaianas, como o “senador original de Lula, que não aceitassem imitações e blá, blá blá”. No último final de semana, Rogério lançou produzidíssimo vídeo em que visitava a casa da mãe, numa clara alusão aos cafés que o ex-prefeito de Itabaiana, Valmir de Francisquinho (PL), tomava e ainda toma na “casa de mãe”, como o próprio Valmir se refere a esse momento. Só que Rogério, super produzido e legendando a peça como Raízes, acabou soando um tanto quanto fake. Ora bolas, e pra visitar a própria mãe precisa de tanta produção? Pode isso, produção?

LÁ – Coração tem que ser cuidado – Não tem nem o que discutir: a Fazenda, no caso de Sergipe a secretaria mesmo, é o coração da gestão, pois é quem vai “bombear” recursos para o resto do “corpo” administrativo, né verdade? No início do governo de Fábio Mitidieri (PSD), ainda que a boca miúda, houve zum-zum-zum de que a secretária Sarah Andreozzi, com seu jeitão técnico, acabou gerando ruídos de relacionamento com a moçada local. Mas parece que as coisas se ajeitaram ou, pelo menos, se acalmaram, ainda que momentaneamente. Tomara que sim, pois sem a Fazenda integrada interna e externamente, tudo fica mais difícil, viu?

SI – Cifrando, mas sem perder a elegância – Este 7NOTAS, assim como o AnderSonsBlog de maneira geral, não gosta de cifrar as informações. Mas recebeu um recado interessante e que merece ser repassado pra você, leitor e leitora, mantendo o sigilo sobre a fonte, beleza? Se liga: “Todo líder tem que ter e necessita de assessores e também tem a da necessidade de ouvi-los. Mas o que acontece é que tem um tipo de assessor que, para ter mais espaço com o líder, acaba isolando outros assessores, tratando-os como “concorrentes”. Esse tipo de atitude mesquinha é capaz de puxar o líder para o mais profundo abismo só para aumentar a influência e importância desse tipo de assessor. Lembra a ideia para um conto do escritor Moacir Sclyar, que contava a estória de um carrapato que envenenou todos os carrapatos com DDT para ficar com o boi inteiro para si. Mas aí nem o próprio carrapato dedetizador suportou tanto veneno e mesmo o boi acabou passando por maus bocados”. É ou não é algo pra se matutar?

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