Com a real possibilidade da ‘Temporada de Caça ao Pato’ estar próxima do fim, parece que bateu um ‘certo desespero’ nos que tentam manchar a imagem de Valmir de Francisquinho. Entenda

É, leitor e leitora, nesse exato momento Sergipe está vivendo na pele – e nas redes sociais, principalmente – aquela que é chamada de ‘pós-verdade’. Trocando em centavos: a tal da ‘pós-verdade’ surge com o advento das redes sociais e, em resumo resumidíssimo, diz que o fato é o que menos importa, pois o que ‘vale’ nesses tempos loucos e internéticos é ‘como se diz’ e ‘quem diz’, e não o que realmente ocorreu. Mas voltaremos a isso mais adiante.

Por hora vale destacar o seguinte: o prefeito eleito de Itabaiana, Valmir de Francisquinho (PL) é o nome da vez pruma ruma de assunto! Se é pra montagem de equipe de governo até em outras cidades, sempre tem quem coloque o nome dele no meio; se é para governador em 26, lá tá todo mundo falando em Valmir; se é pra falar em presidir quase todos os partidos, lá colocam Valmir na parada de novo e por aí vai e é até do jogo, afinal Valmir é mesmo uma liderança política forte que, desde 22, ultrapassou os limites itabaianenses.

Mas, nesse exato momento, o filho do saudoso Francisquinho dos Porcos está na dele, concentrado em montar sua equipe e elaborar um plano de ação para fazer ainda mais por Itabaiana do que ele mesmo, em dois mandatos seguidos, e seu sucessor, Adailton Sousa, também do PL, já fizeram – e não há quem, em sã consciência e na base da honestidade intelectual, negue o que Valmir e seu agrupamento vêm fazendo pela cidade serrana há exatos 12 anos, né verdade?

Mas, no afã de atacar Valmir, também tem quem tente pregar umas ‘peças’ na sociedade usando o nome do ‘Pato’, isso à base de muita desinformação. E a mais recente delas se deu essa semana mesmo: ao assinar um Acordo de Persecução Cível junto ao Ministério Público do Estado de Sergipe (MP/SE), Valmir fez o que todos fariam, pois ao ser inocentado em 1ª instância, qual a lógica dele querer que o processo prossiga e a decisão possa ser reformada?

Assim, como o MP/SE, recorreu da decisão em 1ª instância, a defesa de Valmir propôs o acordo. E o MP/SE aceitou, mediante pagamento de multa, e com a homologação desse acordo, o processo se extingue mantida a inocência alcançada na 1ª instância, só que acrescida da multa do MP/SE. Simples demais, né?

Nossa, mas aí vieram os detratores e ‘garantiram’ que, ao assinar o acordo, Valmir admitiu culpa no processo que versa sobre o matadouro municipal – justamente um dos 36 do estado que foram fechados e justamente o único que foi reaberto via concessão – e teve até quem falasse em ‘corrupção’.

Pera lá, gentes! A inteligência da população precisa ser respeitada! A inocência em 1ª instância se deu por não ter havido prejuízo ao erário, no entendimento de quem julgou. E a multa no MP/SE se dá por conta de não terem sido tomadas as providências necessárias para que o processo inicial nem existisse, percebe, leitor e leitora? Pois é, nem precisa desenhar…

E, pra tudo ficar ainda mais claro, vale um depoimento de quem conhece a fundo como eram os matadouros municipais em Sergipe por mais de 100 anos. Com a palavra, Álvaro de Chica do Fato, estanciano, filho da ex-vereadora Chica do Fato, e um cabra de apurada inteligência e sensibilidade político-administrativa!

Rapaz eu fui criado praticamente dentro de um matadouro quando mais jovem e sei como funciona ou funcionava em todos os matadouros do estado: os ‘restos’, uma parte ia para cooperativas, que aí acho que foi onde está o erro nos trâmites (no caso de Itabaiana), e a outra parte para os magarefes e fateiras, sem contar que Itabaiana tinha o melhor matadouro do estado e cobrava as menores taxas de abate do estado.

Porém, o complô aconteceu e só Valmir de Francisquinho foi jogado na cruz e pagou por algo secular em nosso estado. POR QUE SERÁ?

A verdade é que todos do meio político sabem que Valmir, sendo candidato, irá furar a bolha do sistema (grupo que comanda o estado há mais de 20 anos) e é no primeiro turno.

Sem contar o plano mirabolante para favorecer um super empresário do estado que iria fazer um mega frigorífico aqui em Estância, teve até projeto e tudo, mas hoje não encontramos mais esse projeto, o que vemos é pessoas que viviam desses ‘restos’ passando necessidades em sua maioria e outros perambulando por estarem desempregados.

Aqui, em Estância mesmo, muito em breve só encontraremos carne nos supermercados, que é mais uma parte do plano: acabar com o pobre o pequeno comerciante, os marchantes e etc. Lamentável”.

Mais uma vez, nem precisa desenhar, né?

Por fim, e pra voltar a coisa da tal lamentável ‘pós-verdade’, vale um alerta: quem espalhar que Valmir ‘assumiu culpa’, está não apenas mentindo, mas também desmerecendo o trabalho do Judiciário sergipano e, claro, também do Ministério Público.

E por mais que seja ‘tentador’ tentar queimar o nome de Valmir de Francisquinho, sabe-se lá por quais razões que sejam, é preciso lembrar que ter responsabilidade com a informação correta é algo fundamental nos tempos atuais. Sim, porque senão ninguém poderá, depois, reclamar pelo fato de, mesmo quando se é profissional de Comunicação, passar a ser tratado como mais um ‘lançador de fake news’.

Até porque, ao tentar ‘queimar’ Valmir ou quem quer que seja, quem age dessa maneira, distorcendo informações, na verdade acaba prejudicando é a sociedade inteira. E isso sim é assumir a responsabilidade por algo que é cada vez mais criminoso: a disseminação de mentiras! E tenhamos dito!

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