Nesta quarta, 21, completa uma semana da chegada de um ‘furacão’ em Aracaju, o time do Flamengo! Amanhã, quinta, então, faz uma semana que o Fla passou por cima do Bangu justamente como um ‘furacão’, numa vitória inconteste por 3 a 0.
Mas nem só de futebol a visita do Flamengo sobreviveu. E foi justa, justíssima, a utilização da presença do clube em Sergipe para faturar politicamente. É do jogo e até o governador Fábio Mitidieri (PSD), botafoguense de carteirinha, montou camarote no Batistão pra curtir o jogo ao lado de aliados. Tudo dentro da normalidade que um evento esportivo dessa magnitude comporta.
Agora, analisando caso a caso, quem melhor se aproveitou a presença do Flamengo em Sergipe foi a diretora do Hemose, Luciana Deda. Imagina que a menina não mediu esforços, entrou em contato com a Comunicação e a Responsabilidade Social do clube e conseguiu um vídeo com os jogadores do Flamengo convocando a torcida para doar sangue, num ato de amor à vida.
Depois, ato contínuo, Luciana recebeu o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, na sede do Hemose. Olha, nada não, nada não, a visibilidade alcançada pelo Hemose na curta passagem do Flamengo por Aracaju foi às alturas e confirmou o tino de Luciana Deda pra gestão e, porque não, pra política também.
É que, como se sabe, Luciana, flamenguista também, é sobrinha do saudoso Marcelo Deda, que não era apenas um flamenguista, era um verdadeiro apaixonado pelo Flamengo.
E quando se usa esse tipo de amor para fazer o bem ao próximo, aí a coisa ganha contornos de uma ação política e solidária, como foi o caso de Luciana Deda em relação a essa passagem do Flamengo. E que todos, flamenguistas ou torcedores de outros times, atinem para a importância de doar sangue e salvar vidas. O Hemose tá aí justamente pra isso! Mandou bem demais, Luciana!